ESTUDO PRELIMINAR PARA PARQUE DE LAZER
ARGONCILHE Sta MARIA DA FEIRA
Trabalho realizado por: José Carlos Alves dos Santos
Morada: Rua da Quintã, Argoncilhe
Apresentação
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Com este trabalho, pretende-se contribuir para a melhor definição para o futuro parque de lazer:
1 - Ao projectar-mos um parque de lazer, devemos considerar para que serve e como
devemos cativar as pessoas para que elas se desloquem a esse parque afim de desfrutarem de um ambiente tranquilo e saudável com o máximo de segurança de pessoas e bens.
Servirá o parque para tudo o que dele quisermos fazer: actividades desportivas (recreação, como melhoria da actividade física ), lazer ( com convívios com os amigos
), encontros culturais ( programas musicais e outros entretenimentos ).
Este parque deverá ser pensado para actividades durante todas as estações do ano e qualquer hora do dia ou da noite.
2 - A localização do futuro parque de lazer de Argoncilhe, não sendo a melhor em termos geográficos, pois está na periferia da vila e deveria estar no centro onde fosse convidativo para as pessoas, é o local que foi destinado por responsáveis autárquicos e é nele que devemos incidir todas as nossas criticas e sugestões.
3 - Circuito de manutenção com obstáculos para exercício físico e iluminação de todo o percurso. Balneários com posto de 1º socorros. Parque infantil. Espaço com palco e bancadas para pequenos espectáculos. Campo desportivo multi-usos para basquetebol, voley, ténis, etc.. Parque para merendas. Serviços de apoio ao parque de merendas, assim como a todas actividades existentes no parque.
4 - Devemos aproveitar todos os recursos naturais existentes no local e como 1º recurso, passaria a chamar a ROTA DOS MOINHOS, aproveitando para tal o rio que passa no terreno do parque, fazendo na sua margem um passeio pedestre e que passaria pelos moinhos existentes até á ponte romana no lugar de Roçadas. Teria-se que considerar os ditos moinhos de interesse publico, dando-lhe a dignidade que eles já tiveram na sociedade.
5- Para gerir todo este investimento, poder-se-á criar uma empresa privada ou ser a própria autarquia a geri-lo.
Como fontes de receita pode-se ter: Espectáculos musicais, lojas de apoio ao parque de merendas, descidas do riacho com kaiak etc.
Para criar algumas actividades de rio, deve o mesmo ser limpo de todas as silvas e arbustos que descontroladamente ali crescem.
Passo a mostrar algumas fotografias do estado actual do rio de Moinhos.
Índice
Página - 1 – Capa
2 – Apresentação
3 – Índice
4 – Localização do Parque de lazer
4 – O que pretendemos e o que não pretendemos no Parque
5 – O que não pretendemos no Parque
6 – O que pretendemos no Parque
7 – O que não pretendemos
8 – Informação do que não se pretende
8 - O que se pretende
9 – O que se pretende
1.1 – Localização e o que se pretende e o que não se pretende no Parque
(localização)
1 – Terreno do parque de lazer
As fotografias abaixo mostram a imundice que existe no rio que banha o futuro parque de lazer
2 3
(não se pretende)
(não se pretende)
As fotografias 2, 3, 4 , 5,6 e 7, mostram o estádio de degradação em que se encontra um bem da natureza que nós ainda não soubemos explorar.
4 5
1.2 – O que se pretende
8
9 – Rio Caster Sº Mª da Feira
(exemplo)
A fotografia 8, pretende mostrar, como alguém numa pequena extensão do rio, conseguiu fazer aquilo que todos nós, ou uma entidade autárquica, deveria fazer em toda a sua extensão. Aqui só falta plantar árvores.
A fotografia 9 mostra como deveríamos manter toda a extensão do rio.
1.3 - O que não se pretende
1.3 - O que não se pretende
12 13
14 15
16
As fotografias 10 , 11, 12 e 13, mostram bem o estado de degradação a que estão voltados os moinhos, que outrora foram a fonte de abastecimento de farinhas para a cosedura do pão e alimento para animais.
As fotografias 14, 15 e 16, mostram a estrada e ponte romana e o seu estado de degradação.
6 - Alguns exemplos de aparelhos para fazer exercício físico, que existem noutras freguesias do concelho. As fotografias 17, 18, 19 e 20, ilustram o que se pretende.
1.4 – O que se pretende
17 18
19
20
É objectivo desta pequena abordagem temática sobre o que deverá ser o nosso parque de lazer, lançar o debate para que as entidades autárquicas, tenham em consideração que a qualidade de vida da população de argoncilhe, depende um pouco das condições de ordenamento do espaço que a rodeia.
Somos uma comunidade com cerca de 10 000 habitantes e cerca de 6 000 eleitores, que muitos deles se deslocam para outros locais á procura daquilo que não têm na sua área de residência.
Reparo ás entidades camarário, especialmente ao Sr. Vereador das obras públicas e ambiente, Sr. Emídio Sousa.
Li no passado dia 12 de Setembro, no Correio da Feira, uma reportagem do Sr. José Dias sobre o passadiço do rio Uima, em que a 1ª fase de 700m já está concluída, na Preta, Fiães e que irão ter continuidade até junto da ponte da Tabuaço, na confluência entre Lobão e Sanguedo (percurso pedonal e ciclo via). Esta obra deverá começar na Primavera e deverá estar concluída no Verão de 2012.
Lê-se mais á frente que nos planos do Município, estão contemplados 16 km de passadiço, acompanhando as margens do rio Uima, ao longo das freguesias de Canedo, Vila Maior, Sanguedo, Fiães, Lobão, Caldas de S. Jorge, Pigeiros, Escapães, e Arrifana.
Diz-se também que alem do troço entre Lobão e Sanguedo, não está previsto lançar mais qualquer troço no actual mandato autárquico.
Reparo:
E então Argoncilhe?
Não somos nós uma Freguesia com mais de 10.000 habitantes, com mais de 6000 eleitores e com um rio que começa em Aldriz e termina na ponte romana no lugar de Roçadas? Que neste trajecto se podem contemplar três moinhos, embora degradados, se podem reparar com alguma facilidade e ficaríamos com aquilo a que eu chamaria de (ROTA DOS MOÍNHOS)?
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Argoncilhe 17 de Setembro de 2011
José Carlos.
